VW do Brasil envia o e-Delivery para mais um país, agora, para o Uruguai
O pequeno caminhão elétrico produzido em Resende (RJ), chega ao país vizinho nas versões de 11 e 14 toneladas
A Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) expande a oferta de modelos eletrificados da marca produzidos no Brasil para outros mercados. A alemã inicia o envio de unidades do e-Delivery para o Uruguai. No país vizinho, o pequeno caminhão elétrico será ofertado em duas versões, de 11 e 14 toneladas.
O e-Delivery já está no portfólio de comercialização da montadora no Uruguai e a primeira empresa a contar com uma unidade do caminhão elétrico é a Coca-Cola FEMSA, que também já adquiriu modelos para ganho de eficiência em suas operações no Brasil e na Guatemala.
“Estamos de ponta a ponta na América Latina, do México ao Chile, com oferta do nosso caminhão elétrico em sete mercados agora. O objetivo é fortalecer cada vez mais nossa estratégia de internacionalização da marca, ao mesmo tempo em que avançamos em nossas metas de descarbonização”, aponta Leonardo Soloaga, diretor de vendas internacionais da VWCO.
O e-Delivery chega como o caminhão elétrico com melhor custo total de operação do mercado uruguaio, pois tem maior capacidade de carga, além de contar com alta eficiência energética em seu trem de força.
Outros pontos que contribuem são o baixo custo de manutenção e alta disponibilidade para operação, graças ao sistema do veículo, à garantia de estoque de peças de reposição e aos pontos de atendimento ao cliente da Lestido, importadora da marca no país, com profissionais altamente qualificados.
O e-Delivery é o primeiro caminhão elétrico 100% desenvolvido e produzido na América Latina, concebido para as condições de operação típicas da região. Ele é o resultado de R$ 150 milhões em investimentos, o equivalente a mais de 400 mil quilômetros de testes e a expertise da equipe composta por 150 engenheiros e técnicos brasileiros.
Segundo a marca, para o lançamento, foram realizados mais de 100 testes de engenharia e a empresa se tornou pioneira na homologação de caminhões elétricos na região andina, com modelos capazes de atingir quatro mil metros de altitude.