Honda apresenta linha 2024 da superesportiva CBR 1000RR-R Fireblade
Já disponível em vermelho e branco, a flagship entre as esportivas da japonesa ganha opção de pintura em preto
A Honda apresenta a linha 2024 da superesportiva CBR 1000RR-R Fireblade, a moto mais potente da marca no Brasil. Desenvolvida pela Honda Racing Corporation (HRC), divisão dedicada à criação de modelos de alta performance, a esportiva tem como principal novidade a introdução de mais uma cor, a Preta. Ela chega a partir de R$ 193.500.
A nova pintura contrasta radicalmente com as Fireblade já disponíveis, em Vermelho Grand Prix (inspirada no visual das máquinas da equipe oficial Honda no Mundial de Superbike) e a “30th Anniversary Edition”, com grafismos em fundo branco perolizado, como na Fireblade pioneira de 1992.
Para a nova opção, a marca une o preto fosco ao brilhante com grafismos mínimos em prata e dourado, além de elementos como rodas e suspensão dianteira douradas que se mesclam ao cinza-titânio da ponteira de escape. Este conjunto de cores garante um ineditismo a Fireblade.
Nela, os logos “HRC” na carenagem frontal e o “badge” Honda em fundo vermelho aplicado ao tanque (elemento exclusivo de modelos de alta performance/tecnologia que são classificadas como flagship pela marca), ganham ainda mais destaque.
No âmbito técnico, a nova opção de cor segue a receita idêntica à das Fireblade lançadas no início do ano, aplicando a mais atual tecnologia Honda ao conceito “Total Control”, inaugurado com a pioneira das Fireblade de 1992, cuja filosofia em síntese é a de exaltar a extrema maneabilidade e facilidade de pilotagem, visando a performance superior em pista.
O motor tetracilíndrico em linha da CBR 1000RR-R oferece 216,2 cavalos a 14.500rpm e 11,5kgfm de torque a 12.500rpm. A caixa de força conta com pistões de alumínio forjado, bielas de titânio e uma arquitetura que privilegia baixo peso e dimensões compactas.
O conjunto mecânico ainda conta com sistemas como controle de tração HSTC, launch-control regulável, Quickshifter, acelerador eletrônico TBW e os “Riding Modes”, que regulam quatro parâmetros: potência (P), freio-motor (EB), atuação do anti-wheelie (W) e HSTC (T).
O chassi em alumínio de arquitetura Diamond também recebe acabamento em preto fosco, e está vinculado a um aparato de suspensões. Atrás, o conjunto mola-amortecedor Öhlins TTX36 Smart-EC, totalmente regulável, atua em um braço oscilante de alumínio, cujo desenho foi inspirado na Honda RC 213V da MotoGP.
A suspensão dianteira invertida é uma Öhlins NPX com tubos de 43mm, dotada de sistema Öhlins S-EC – Semi active Electronic Control. Os freios tem discos dianteiros de 330mm com cálipers Brembo Stylema de quatro pistões e traseiro por disco simples de 220 mm. O sistema ABS permite uma configuração nos modos Circuito (pista) e Esportivo.