'Brasil quer progresso e paz'

Ciro rebate mentira de Lula’: ‘A vingança não pode presidir o Brasil’

Petista adota discurso de ódio que atribuía a Bolsonaro, diz, ex-ministro

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Presidente do Partido Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira. (Foto: Agência Senado).

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) afirmou que “a vingança não pode presidir o Brasil”, ao condenar a fala do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tratou como “armação” do senador Sérgio Moro (União -PR) o plano da facção criminosa PCC de assassinar o ex-juiz da Lava Jato, sua família e o promotor de Justiça de São Paulo, Lincoln Gakiya.

Em declaração no Twitter, o ex- ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL) lembrou que o ex-presidente era acusado do discurso de ódio que o presidente petista faz hoje. E acusa Lula e seus apoiadores de propagar o ódio ao atribuir à própria vítima um plano de assassinato de autoridades comprovado pela Polícia Federal (PF) e interrompido pela Operação Sequaz, determinada pela Justiça Federal, com o aval do Ministério Púbico Federal (MPF) e do Ministério Público de São Paulo (MPSP).

“Atacaram Bolsonaro o tempo todo empunhando o chamado ‘discurso do ódio’. E o que fazem agora? Chamam de ‘armação’ um plano comprovado pela PF de assassinar agentes públicos. A vingança não pode presidir o Brasil. O Brasil quer progresso e paz”, rebateu Ciro Nogueira.

‘F… com Moro’

Um dia após a Operação Sequaz, Lula riu e expôs sua ideia fixa de vingança contra Moro, ao ser questionado sobre o plano mortal de criminosos contra o ex-juiz responsável por condená-lo por corrupção e lavagem de dinheiro e o levar à prisão em 2018. O petista acusou, sem provas, o senador e ex-juiz federal de “armar” um plano investigado e combatido pelas forças de segurança brasileiras.

O agravante de que Lula, um dia antes da operação, lembrou da época em que esteve preso e pensava em vingança contra o senador e ex-juiz da Lava Jato. E usou um termo chulo, ao tratar sobre o tema com jornalistas: “Só vou ficar bem quando f… com o Moro”, declarou o ex-presidente, sobre sua passagem pelo xadrez da PF de Curitiba.

 

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