"Facada" em Trump

Deputados acham que atentado a Trump lembra facada de 2018

Eles destacam a necessidade de garantia da esstabilidade democrática

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Em julho, Donald Trump ficou ferido durante uma primeira tentativa de assassinato.

Deputados como Sargento Gonçalves (PL-RN) lembrou da facada ao ex-presidene. Jair Bolsonaro, ao tomar conhecimento do atentado a tiros contra o ex-presidente republicano Donald Trump, na Pensilvânia. “Assim como vimos com Bolsonaro em 2018, quando ele foi esfaqueado durante um comício, esse ataque contra Trump é uma tentativa de calar vozes e intimidar líderes que representam milhões de pessoas. Não podemos tolerar esse tipo de violência em nossas democracias.”, afirmou Gonçalves.

O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) destacou a necessidade de união contra a violência política: “Independente de posições ideológicas, ataques como esses são inaceitáveis. Precisamos nos unir para garantir a segurança e a integridade de nossos representantes. Lamentavelmente, já vivenciamos isso no Brasil com o presidente Bolsonaro, e não aceitamos que isso ocorra em lugar nenhum isso.”, declarou Valadares.

Rodolfo Nogueira (PL-MS) concluiu enfatizando a que é uma tentativa de silenciar a direita: “A tentativa de assassinato de Donald Trump, assim como a facada em Jair Bolsonaro, é um ataque vil à democracia. A direita só está crescendo no mundo inteiro e a única forma que acham de nos frear é assim. Triste.”, disse Nogueira.

Ouro deputado, Coronel Telhada (PP-SP), reforçou a gravidade do atentado e a necessidade de medidas de segurança mais rigorosas para proteger líderes políticos: “O atentado deixa bem claro a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos eliminar. Bolsonaro passou por isso também. Canalhas e criminosos costumam agir na covardia.”, disse Telhada.

Já Silvia Waiãpi (PL-AP) ressaltou a importância da estabilidade democrática: “Agora eles querem parar a direita com tiros? Essa é a forma democrática que a esquerda emprega? O modus operandi de fazer política.” afirmou Waiãpi.

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