Fiat comemora 450 mil unidades de Toro produzidas no Brasil
A segunda picape mais vendida do país é fabricada no Polo Automotivo de Goiana (PE) e foi lançada em 2016 no mercado brasileiro
Em 2016, a Fiat apresentou no mercado brasileiro a Toro, a primeira picape não compactada da marca e a segunda intermediária do Brasil (a Renault lançou a Oroch meses antes, no fim de 2015). Logo a caminhonete caiu nas graças do público e, sete anos depois, comemora 450 mil unidades produzidas no Polo Automotivo de Goiana (PE).
Atualmente, a picape é o único modelo da Fiat fabricado na planta pernambucana, que também produz modelos da Jeep, no caso Renegade, Compass e Commander, no qual compartilham plataforma com a caminhonete, inclusive, utilizando os mesmos conjuntos mecânicos, o 1.3 turbo flex e o 2.0 turbo diesel.
“A Toro é um importante membro da família Fiat. Mais do que isso, ela se destaca na história da indústria automotiva brasileira ao vencer importantes premiações e trazer diversas inovações para a categoria. Ainda que o mercado de picapes esteja cada vez mais competitivo, ela segue sendo um sucesso de vendas, público e mídia”, afirma Herlander Zola, vice-presidente sênior da Fiat na América do Sul.
Esse sucesso da Toro pode ser comprovado em números. Ela é a segunda picape mais vendida do Brasil, atrás apenas da Fiat Strada, e possui mais de 80% de mercado em sua categoria em 2022. Vale reforçar que a marca é líder em picapes desde 2005, ou seja, há 17 anos possui a liderança absoluta.
A chegada da Toro também foi responsável por consolidar ainda mais a Fiat como referência do segmento. Tanto é que a marca tinha 33,1% de market share de toda a categoria de picapes em 2015 e passou para cerca de 53% atualmente, ou seja, uma a cada duas picapes vendidas no Brasil é Fiat.
“A Toro é uma expressão viva do talento brasileiro. Seu design premiado internacionalmente foi feito no Brasil, assim como seu projeto e toda a manufatura. Estou orgulhoso de fazer parte do time que diariamente dá forma e produz um dos modelos mais aspiracionais do mercado brasileiro”, conta Glauber Fullana, vice-presidente de manufatura da Stellantis para a América do Sul.