Eleições 2018

Média histórica de abstenção eleitoral chega a 29% no Brasil

Desde a primeira eleição direta em 1989, 28,94% dos eleitores deixam de votar

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O cidadão que não votar em três eleições consecutivas, não justificar nem quitar a multa devida terá o título eleitoral cancelado Foto: EBC

Desde a primeira eleição direta em 1989, o Brasil tem em média 28,94% de eleitores que não votam, votam em branco ou anulam seus votos para presidente, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral. Foram oito eleições diretas, incluindo 1º turno deste ano, onde 20,33% dos eleitores não compareceram e 8,79% votaram em branco ou nulo. Em média, 17,94% dos eleitores não votam e 11% em banco ou nulo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A maior taxa de abstenção numa única eleição foi em 1998, quando 40,07% deixaram de participar na escolha do novo presidente.

A taxa de abstenção em 1998, na reeleição de Fernando Henrique (PSDB), foi de 21,47% somados aos 18,6% de votos brancos e nulos.

Em 2010 a soma de brancos, nulos e abstenções foi de 25,19% dos votos. Em 2014 o número subiu para 29,03%, pouco abaixo da média.

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