Missão quase impossível

Exigências fazem de comandar o MEC uma tarefa quase divina, diz Heleno

Ministro do GSI cita "competência, experiência, dedicação, honestidade de propósitos, retidão, equilíbrio, diálogo e flexibilidade como exigências

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Ministro do GSI cita "competência, experiência, dedicação, honestidade de propósitos, retidão, equilíbrio, diálogo e flexibilidade como exigências. Foto: Rovena Rosa/ABr

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, está espantado com a dificuldade para a escolha do ministro da Educação. Ocupar a titularidade do MEC, disse Heleno a esta coluna, é tarefa para um ser quase divinal. “Exige competência, inteligência, experiência, dedicação, honestidade de propósitos, retidão, entusiasmo, equilíbrio, diálogo, flexibilidade etc, etc”, afirmou ele com ironia. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Heleno avalia que um ministro da Educação é especial porque lida com dois vetores primordiais em qualquer sociedade: professor e aluno.

Por tudo isso, Augusto Heleno diz com certa dose de ironia que ser titular do MEC, no mundo de hoje, “é tarefa quase divina“.

De fato, não precisa ser santo para virar ministro da Educação, mas não mentir sobre o próprio currículo seria um bom começo.

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