Dança das cadeiras

Gilmar Mendes segue Moraes sobre ADI que revê quadro de eleitos para Câmara

Moraes abriu divergência pela “redefinição do critério das sobras eleitorais". 

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Ministro Gilmar Mendes preside sessão da 2ª turma. Foto: Felipe Sampaio/SCO/STF

O clima entre deputados que aguardam para assumir cadeiras na Câmara dos Deputados, após a votação da ADI 7263, é de comemoração, segundo apuração do Diário do Poder. O Ministro Gilmar Mendes acaba de votar favorável à reclamação dos partidos que solicitam revisão do quadro de eleitos em 2022 com base na proporcionalidade eleitoral.

Apesar do voto do relator Ricardo Lewandowsk, contrário à solicitação das siglas, o Ministro Alexandre de Moraes abriu divergência pela modulação dos efeitos e foi seguido por Mendes, em entendimento uníssino  pela “redefinição do critério das sobras eleitorais”. 

Segundo a apuração, devem sair de cena, após a aplicação do julgamento, os deputados Sonize Barbosa (PL-AP), Professora Goreth (PDT-AP), Dr. Pupio (MDB-AP), Silvia Waiãpi (PL-AP), Gilvan Maximo (Republicanos-DF), Lebrão (União-RO) e Lázaro Botelho (PP-TO), dando lugar a Aline Gurgel (Republicanos-AP), André Abdon (PP-AP), Professora Marcinha (PCdoB-AP), Paulo Lemos (PSol-AP), Rodrigo Rolemberg (PSB-DF), Rafael Fera (Podemos-RO) e Tiago Dimas (Podemos-TO).

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