Petista sobrinho de Dilma cai em checagem por publicar ‘fake news’ nas redes socias
Ironicamente, Pedro Rousseff apresentou um Projeto de Lei contra a disseminação de fake news
O vereador de Belo Horizonte (MG) e sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Pedro Rousseff (PT), recebeu checagem de ‘fake news’ ao compartilhar na rede social X (antigo Twitter) uma notícia falsa sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Rousseff declarou que a suspensão da rede social TikTok nos EUA tinha relação com o retorno do republicano ao poder, alegando que o caso era o tipo de liberdade de expressão promovido pela “extrema direita”.
Ao contrário da “fake news’ do petista, a suspensão decorreu de uma legislação bipartidária, com aprovação em abril de 2024, ainda sob governo do ex-presidente Joe Biden.
O parlamentar também é acusado de espalhar outras notícias falsas. Em 2024, Pedro divulgou fake news sobre as regras do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e sobre o reajuste do salário mínimo, o que gerou comentários negativos nas redes sociais, considerando as declarações enganosas.
Propagador de fake news, Pedro Rousseff apresentou na última quinta-feira (16), um Projeto de Lei para implementar o ensino de “anti-fake news” nas escolas municipais de Belo Horizonte.
Segundo o parlamentar, a proposta tem como objetivo “promover a alfabetização midiática e formar estudantes com habilidades críticas para identificar, analisar e combater a desinformação”.