Inquérito em sigilo

‘Narrativas absurdas e ditadura do STF’, diz Gayer sobre operação da PF

O deputado afirma que nem sabia do que se tratava o inquérito no qual é acusado

acessibilidade:
Deputado federal Gustavo Gayer. (Foto: Reprodução/Redes Sociais).

O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), se manifestou nesta sexta-feira (25) após operação da Polícia Federal (PF) deflagrada contra o parlamentar na manhã de hoje.

Gayer afirmou que foi abordado às 06:00 da manhã com a PF “esmurrando a porta dele”, e que nem sabia do que se tratava o inquérito no qual é acusado por está em sigilo.

“Fiquei sabendo pela imprensa. Eu que estou sendo investigado não posso saber de nada, meu advogado não pode saber de nada”, afirmou.

Gustavo Gayer é investigado por suspeita de integrar associação criminosa voltada para desvio de recursos públicos da cota parlamentar, por meio de falsificação de documentos para criação de Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

Sobre a acusação de ter financiado com dinheiro público os atos de vandalismo às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023, o parlamentar afirmou que ainda nem tinha tomado posse na época (só tomou posse um mês depois, em fevereiro).

Gayer também afirmou que a PF perguntou para os alvos se eles publicam nas redes sociais “coisas contra o Supremo Tribunal Federal (STF), contra o ministro Alexandre de Moraes e se eles têm raiva das instituições”.

Para o parlamentar, as acusações são narrativas absurdas e perseguição política pelo fato da operação ser deflagrada dois dias antes do segundo turno das eleições. O deputado também classificou atos do STF como “ditadura”.

Veja abaixo o posicionamento completo de Gustavo Gayer:

 

 

Reportar Erro