ação humanitária

Governo do Distrito Federal recebe juízas afegãs refugiadas

Temendo perseguição do regime Talibã, magistradas e familiares são refugiados no DF

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Juízas afegãs e familiares são recebidos no Distrito Federal como refugiados do regime Talibã. Foto: Reprodução

O Distrito Federal será a nova casa de juízas afegãs refugiadas e suas famílias. A ação humanitária acolherá 26 pessoas incluindo crianças e idosos.

A iniciativa visa proteger as magistradas após a tomada de poder no país pelo Talibã, grupo extremista que repudia a atuação feminina nas ações públicas e participação das mulheres também na educação e mercado.

O refúgio já era articulado há mais de um mês pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), representado pela secretária de Justiça e Cidadania (Sejus), Marcela Passamani, e os Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores.

A AMB atendeu o apelo da União Internacional de Magistrados (UIM), que temia a perseguição das juízas no Afeganistão. Prontamente, o GDF integrou-se ao planejamento de fornecer abrigo a estas mulheres.

A secretária Marcela Passamani disponibilizou todos os serviços de saúde, vacinação, expedição de documentos pelo Na Hora, além de fornecer educação às crianças chegadas à Brasília.

 

 

 

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