Silvio Almeida omite terror e Hamas, ao repudiar ataques com brasileiro morto
Ministro dos Direitos Humanos de Lula finalmente fala sobre covardia do terrorismo do Hamas, omitindo terroristas
Alvo de críticas da oposição por ter silenciado a respeito dos ataques terroristas que levaram horror a israelenses desde o último final de semana, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Sílvio Almeida, finalmente deu uma declaração pública, nesta terça-feira (10), contra o ataque terrorista em Israel. Mas seguiu omitindo a responsabilidade do grupo terrorista Hamas, ao repudiar o trucidamento da população civil pelos criminosos poupados de críticas pelo governo de Lula (PT), que chegou a ser parabenizado pelos terroristas, ao vencer as eleições de 2022.
Com atraso de três dias e sem solidarizar-se com os israelenses assassinados, Almeida fez sua primeira manifestação direta sobre o caso em seus perfis das redes sociais, misturando trecho da nota oficial a um texto impessoal. O tom foi institucional, falando pelo seu ministério, mesmo afirmando lamentar profundamente a morte do brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, cujo corpo foi encontrado hoje.
“O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania lamenta profundamente a morte do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, vítima dos atentados do dia 7 de outubro em Israel. O MDHC manifesta solidariedade à família e aos amigos de Ranani e reitera a manifestação do Estado brasileiro de repúdio a ataques contra a população civil. A Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos transmitirá as informações recebidas ao Itamaraty acerca da situação dos brasileiros na zona de conflito”, escreveu o ministro, em suas redes.
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