Paraná Pesquisas

Em Curitiba, 59,6% reprovam Lula e 39,4% acham péssimo governo do PT

Capital paranaense rejeita gestão do presidente da República, que pontua apenas 6,9% de avaliação ótima

acessibilidade:
Lula, ao deixar a prisão e falar a militantes em Curitiba, em 2019. Foto: Reprodução/Arquivo

O governo do presidente Lula (PT) é reprovado por 59,6% dos eleitores da capital paranaense, de acordo com o levantamento de intenções de votos para prefeito de Curitiba, divulgado nesta quarta-feira (11) pelo instituto Paraná Pesquisas. Na cidade que já abrigou Lula quando foi condenado e preso por corrupção, somente 36,8% dos curitibanos aprovam a gestão do petista na Presidência da República.

Quando provocados a responder sobre a qualidade da forma como Lula conduz o governo federal, o maior percentual dado pelos eleitores de Curitiba foi de 39,4%, para responder que classificam como péssima a gestão do Partido dos Trabalhadores.

No outro extremo da avaliação do governo, somente 6,9% dos entrevistados classificaram a gestão de Lula como ótima.

Lula viveu 580 dias preso na carceragem da Superintendência Regional da Polícia Federal de Curitiba, entre 2018 e 2019, para cumprir parte da pena de 8 anos e 10 meses de prisão, por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A condenação acabou sendo anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em 2021, por ilegalidades no processamento e julgamento do caso, no âmbito da Operação Lava Jato.

O levantamento para o cargo de prefeito de Curitiba foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º
PR-02748/2024 para o cargo de prefeito. A Paraná Pesquisas ouviu 800 eleitores, entre os dias 7 e 10 deste mês de setembro. E a amostra representativa da capital paranaense atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,5 pontos percentuais para os resultados gerais.

Veja os números:

De acordo com a atual legislação eleitoral brasileira (resolução TSE 23.610/2019), sites de notícias podem ser penalizados pelos comentários em suas publicações. Por esse motivo, decidimos suprimir a seção de comentários até o fim do período eleitoral.