'Reforma'

Votações devem guiar novo desenho ministerial

Dilma condiciona reforma ministerial à obediência dos aliados

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A presidente Dilma sinalizou, durante reunião com ministros no Palácio da Alvorada, no domingo, uma possível redução de ministérios e também do corpo do segundo escalão do governo. O Planalto vai partir para o confronto contra os partidos que não seguem ordens do governo e quer usar as votações no Congresso como “linha de corte” para enxugar a máquina. Dilma espera uma base aliada menor, mas fiel.

Líder do governo na Câmara, José Guimarães foi encarregado de dar as más notícias aos deputados: quem trair Dilma perderá boquinhas.

Um aliado diz que era esperado ao menos uma ‘mea-culpa’ de Dilma para apaziguar o clima entre Planalto e Câmara. Não teve nada disso.

Petistas e peemedebistas foram avisados que as siglas devem perder espaço e pastas após a “reforma” e a fusão de alguns ministérios.

A nova Esplanada será apresentada como “demanda popular”. Balela. Dilma aguarda mesmo é a ‘Lista Janot’ antes da reforma ministerial. Leia na Coluna Cláudio Humberto.

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