Telebrás garante que satélite bilionário vai mesmo funcionar

Satélite não tem como se comunicar; Telebras promete remediar

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O presidente da Telebrás, Antônio Loss, admite que se mantém inativo do SGDC, Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação, mas promete “medidas administrativas”. Por enquanto, o satélite que custou R$ 2,8 bilhões é só uma geringonça em órbita porque antenas gigantes ainda não foram instaladas em cinco capitais brasileiras, para transmitir dados. Contratada para fornecê-las, a empresa Gilat do Brasil falhou. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Israelense, a Gilat do Brasil tem relações tão amistosas com o diretor técnico da Telebrás, Jarbas Valente, que nem sequer sofreu punição.

Sem as antenas instaladas, a internet banda larga mais rápida e barata fica comprometida e gera prejuízo de R$200 milhões por mês.

Cerca de 30% da capacidade de transmissão do SGDC será utilizada exclusivamente para a comunicação de Defesa das Forças Armadas.

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