Bagunça jurídica

Sessão do CNJ termina com "barraco" de advogados

Para advogados, Joaquim tirou deles um "princípio básico processual"

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A sessão de hoje (8) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi marcada por um ?barraco? entre os advogados. Eles exigiam a presença do presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius, que faltou à sessão. A discussão começou quando o presidente da Corte, ministro Joaquim Barbosa, decidiu proibir a sustentação oral de um deles em recurso administrativo de decisão monocrática.

O pedido para impedir a fala do advogado foi feito pelo conselheiro Guilherme Calmon, que lembrou Joaquim do parágrafo 3º do artigo 125 do Regimento Interno do CNJ, proibindo a sustentação oral nestes casos. Joaquim acatou o pedido e fez valer o regimento interno ? fato que revoltou os profissionais presentes.

Os advogados alegaram que a sustentação oral é um ?princípio básico processual? e exigiram a presença do presidente da OAB na sessão para defendê-los, mas ninguém sabia de Marcus Vinícios. Do plenário, foi possível ouvir gritos de muita revolta dos profissionais.

O Diário do Poder tentou entrar em contato com os assessores do presidente da OAB, mas não obteve sucesso até o fechamento desta matéria.

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