Plano secreto

Planalto quer o erário bancando ‘governo paralelo’

Governo trama fazer 'governo paralelo' pago... pelo governo

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Plano secreto do Planalto, ao qual esta coluna teve acesso, prevê uma manobra que obrigaria os cofres públicos a bancar o “governo paralelo” anunciado por Dilma após seu afastamento. A ideia é nomear ainda no governo atual, antes do dia 11 (data de votação do impeachment), os membros do futuro “governo paralelo”. Ao serem demitidos pelo novo governo, pedirão o “direito a quarentena remunerada” por 4 meses. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República teria papel essencial para fazer os cofres públicos bancarem o “governo paralelo”.

O esquema prevê aprovação da “quarentena” pela Comissão de Ética Pública, alegando “inviabilidade” de os demitidos obterem empregos.

Quatro meses de “quarentena remunerada” serão suficientes para bancar o “governo paralelo”, avalia a cúpula do PT no Planalto.

Suspeito de corrupção no governo, ex-ministro Antonio Palocci obteve “quarentena remunerada” avalizada pela Comissão de Ética Pública.

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