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Investigações do petrolão derrubaram o rentável negócio de táxi-aéreo

Mercado de aluguel de jatinhos perdeu força com a Lava Jato

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Principal símbolo de poder proporcionado pelo dinheiro fácil da corrupção, o aluguel de jatinhos executivos (táxi-aéreo) parou de crescer a partir da Lava Jato. Desde então, diminuiu o número de aeronaves disponíveis para aluguel. Levantamento da Anac (Agência de Aviação Civil) de 2017 mostra que a partir da operação comandada pelo juiz Sérgio Moro quase cem jatinhos deixaram de voar no País. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Eram 1.574 aviões de táxi-aéreo em 2014; hoje, 1.479. Foi a única categoria de aeronaves (privada, comercial etc.) que reduziu.

O total de aeronaves cadastradas no Registro Aeronáutico Brasileiro é 21.905; cresceu 34% em relação a 2009 e 6% em relação a 2014.

Até o número de aeronaves experimentais cresceu: são mais de 5.500 atualmente. Em 2014 eram apenas 4.958.

Apesar de transportarem maior número de pessoas, os voos comerciais correspondem atualmente a apenas 3% das aeronaves.

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