Guerra de facções

Governo potiguar ainda não sabe quantos morreram em preesídio

Contagem dos corpos depende da perícia, afirma secretário

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O secretário da Justiça e da Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino, disse na manhã deste domingo (15) que ainda não é possível precisar o número de vítimas do confronto de facções rivais na Penitenciária Estadual de Alcaçuz e no Pavilhão Rogério Coutinho Madruga, mas que o número de mortos passa de 10.

Segundo ele, a contagem dos corpos depende do trabalho de perícia, que começou na manhã de hoje, após a retomada do controle do local pelos Batalhões especiais da Polícia Militar. As causas da rebelião ainda são desconhecidas e sua precisão depende também do trabalho da perícia, segundo o secretário. 

Virgolino também afirmou que dois pavilhões da penitenciária já foram controlados. Ele ainda disse que a penitenciária de Alcaçuz estava superlotada, o que dificultava a fiscalização. 

A rebelião no presídio de Alcaçuz, na região metropolitana de Natal, terminou na manhã deste domingo após 14 horas. O controle foi retomado após a entrada de homens dos batalhões especiais da Polícia Militar. Não houve reação dos rebelados. Além dos mortos a Secretaria de Segurança e Defesa Social (Sesed/RN) reconhece que há pavilhões destruídos.

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