Escândalo do VLT de Cuiabá segue sem punição
Fraude e propina na licitação continuam impunes no VLT de Cuiabá
Quase dois anos após o escândalo de fraude na concorrência para o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), em Cuiabá (MT), não se tem notícia das investigações nem das prometidas providências, sem contar que o consórcio vencedor (empreiteiras CR Almeida, Santa Bárbara, CAF Brasil, Magna e Astep) realiza a obra sem maiores problemas, apesar da gravidade da denúncia de pagamento de propina de R$ 80 milhões.
O resultado da licitação do VLT de Cuiabá foi antecipado em anúncio classificado nos jornais. O Ministério das Cidades prometeu apurar.
Um assessor confessou haver negociado propina de R$ 80 milhões com o consórcio VLT Cuiabá, vencedor da licitação de R$1,4 bilhão.
No dia 3, o Ministério Público Federal e Estadual entraram na Justiça com um pedido para suspender as obras do VLT de Cuiabá. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto.