Duda e seu joão-bobo

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Lula ainda cambaleava, após a segunda derrota para FHC, quando Duda Mendonça encontrou o jornalista Ricardo Kotsho na cantina “Il Sogno di Anarello”, em São Paulo. Ali, entre “chiantis” e ao som de “Champagne”, na voz do proprietário, Giovanni Bruno, o marqueteiro vindo de campanhas malufistas pediu apoio de Kotsho, amigo de Lula, para fazer a próxima campanha presidencial, e de graça. Antecipou até a primeira “peça” de marketing: um joão-bobo de bolso, com a cara de Lula, um boneco do tipo que toma o peteleco, mas não cai. “Getúlio usava um bonequinho desses”, lembrou Duda. Kotsho não pareceu entusiasmado, mas prometeu levar a ideia ao PT.

Duda não precisou usar o Lulinha. Muito menos trabalhar de graça.

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