Duplicação BR-101

DNIT dá contrato de meio bilhão a empreiteira inidônea

DNIT firmou contrato com empreiteira declarada inidônea até 2018

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O DNIT, órgão do Ministério dos Transportes que cuida de rodovias, contratou por quase meio bilhão (R$ 419 milhões) um consórcio para finalizar a duplicação da BR-101, em Alagoas. A licitação, de 2016, definiu o consórcio vencedor formado inclusive pela empreiteira PACS (Planejamento Assessoria Consultoria em Sistemas), declarada inidônea e proibida de contratar com poder público, no País, até 2018.

As demais integrantes do consócio contratado pelo DNIT são Comsa e Constran, da UTC de Ricardo Pessoa, acusado de afanar a Petrobras.

O Ministério dos Transportes omitiu a PACS, declarada inidônea em novembro de 2016, no extrato do contrato publicado no Diário Oficial.

A empreiteira PACS foi declarada inidônea após ser acusada de descumprimento de contrato pelo Banco do Brasil.

O Portal da Transparência do governo atesta que a PACS é inidônea, mas certidão do Sicaf apresentada pelo DNIT indica o contrário.

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