Mercado automobilístico

CEO da Fiat Chrysler diz que é preciso 'paciência' com Brasil

Para Sergio Marchionne, "ajustes" na economia são necessários

acessibilidade:

O CEO do grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA), Sergio Marchionne, disse que é preciso ter "paciência" com o Brasil, cujo mercado de automóveis só deve começar a se recuperar no segundo semestre do ano que vem.

Segundo o jornal "Valor Econômico", o executivo, que se reuniu com o presidente Michel Temer em Brasília, destacou que ainda levará um "longo tempo" para os resultados das montadoras voltarem aos patamares de 2012. "Temos de ser pacientes com o Brasil", afirmou.

Ainda segundo o diário, Marchionne se absteve de comentar a crise política que culminou no impeachment de Dilma Rousseff, mas ressaltou que é necessário um "ajuste" para tornar menor a "interferência do governo nos negócios". 

O CEO também veio ao Brasil para o lançamento mundial do Jeep Compass, ocorrido na última segunda-feira (26). A retomada da marca é um dos pilares da estratégia global da FCA, e em 2015 a Jeep já alcançou o melhor resultado de sua história de 75 anos.  O CEO do grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA), Sergio Marchionne, disse que é preciso ter "paciência" com o Brasil, cujo mercado de automóveis só deve começar a se recuperar no segundo semestre do ano que vem.

Segundo o jornal "Valor Econômico", o executivo, que se reuniu com o presidente Michel Temer em Brasília, destacou que ainda levará um "longo tempo" para os resultados das montadoras voltarem aos patamares de 2012. "Temos de ser pacientes com o Brasil", afirmou.

Ainda segundo o diário, Marchionne se absteve de comentar a crise política que culminou no impeachment de Dilma Rousseff, mas ressaltou que é necessário um "ajuste" para tornar menor a "interferência do governo nos negócios".

O CEO também veio ao Brasil para o lançamento mundial do Jeep Compass, ocorrido na última segunda-feira (26). A retomada da marca é um dos pilares da estratégia global da FCA, e em 2015 a Jeep já alcançou o melhor resultado de sua história de 75 anos. (ANSA)

Reportar Erro