Acerto de contas
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Sem dinheiro para a campanha à reeleição, em 1954, o deputado Paulo Pinheiro Chagas (PSD-MG) acertou uma espécie de ?cheque especial? com um primo, gerente de banco em Belo Horizonte. Precisou, passava cheque. Ao final da campanha, gastou mais do que o gerente esperava. Mas foi salvo por um bilhete premiado de loteria, que lhe daria uma quantia maior que a dívida. Jogou o papelzinho sobre o birô do primo, num gesto teatral:
– Carrasco dos endividados, receba, pague e credite!
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