CPI da Pandemia

Pfizer: contrato de vacinas só seria assinado após alteração da lei brasileira

Executivo da farmacêutica revela que contrato só seria fechado após o Congresso aprovar lei específica

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Presidente da Pfizer América Latina, Carlos Murillo, na CPI da Pandemia. Foto: Jefferson Rudy/Senado
Presidente da Pfizer América Latina, Carlos Murillo, na CPI da Pandemia. Foto: Jefferson Rudy/Senado

O presidente da Pfizer America Latina, Carlos Murillo, revelou no seu depoimento à CPI da Pandemia do Senado, que tanto a Pfizer, quanto o Ministério da Saúde, só poderiam assinar o contrato para compra de vacinas da farmacêutica uma vez que a lei que permitiria a compra fosse aprovada no Congresso.

A pergunta foi feita pelo senador Marcos Rogério, que indagou o executivo da Pfizer sobre a segurança jurídica e o momento da assinatura contrato: “Uma vez que as condições jurídicas foram atingidas com o pronunciamento do projeto de lei 14.123 de 10 de março”, explicou Murillo, “nós poderíamos assinar apenas quando as condições foram dadas”.

Acompanhe abaixo a sessão da CPI da Pandemia desta quinta-feira (13) ao vivo:

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