Jorge Motta

Vergonha

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Acaba de ser escolhido para a Academia Brasileira de Letras o “grande escritor e intelectual” Gilberto Gil. O novo imortal da ABL, declarou: “Que apesar de Bolsonaro crê no Brasil”. Vaidoso e adorador do LULA, o maior corrupto do Brasil, foi por ele nomeado Ministro da Cultura do seu governo. Ambos se merecem.

Os esquerdistas e comunistas estão eufóricos, sonham com um Brasil repleto de Lulas e Gilbertos Gil. Cada vez mais aceleram em busca do poder, para novamente saquearem o Brasil.

O bilionário escândalo da Petrobrás nos governos Lula e Dilma não existiram. Tudo invenção do Sergio Moro.  O Sítio, o Triplex, o Fórum de São Paulo, o aparelhamento da máquina pública, com centenas de corruptos, tudo mentira, o Lulinha, milionário também, é um injustiçado. O José Dirceu já disse que não é preciso ganhar eleição para voltar ao poder… Quem sabe se com essa aberração também conquiste uma cadeira de imortal na Academia Brasileira de Letras?

Entendo que a politicagem no Brasil, nos últimos 30 anos, tornou quase impossível esperarmos melhora nesse clima de bordel entre os três poderes, independentes e harmônicos. Executivo, Legislativo   Judiciário, como consta na CONSTITUIÇÃO CIDADÃ. Uma grande mentira.

Concomitantemente, a sociedade brasileira, o povo, segue em marcha ré. Homem casando-se com homem. Mulher casando-se com mulher, formando “novas famílias”. O consumo de drogas sempre aumentando, os assassinatos, os roubos e assaltos, num cardápio macabro. E a educação? Há… a educação: basta comparar com a aplicação dos recursos públicos. É priorizado o ensino superior, as universidades, com seus pátios cheios de carrões de quem pode pagar, em detrimento do ensino básico, as escolas públicas.

Esse é o nosso Brasil. Não sou pessimista, mas com a idade que tenho, não posso mais acreditar em milagres.

Winston Churchill, estadista, primeiro-ministro inglês, em 1939 durante a Segunda Guerra Mundial, ao assumir o cargo, sentenciou: “eu nada tenho a oferecer senão sangue, trabalho, suor e lagrimas”.

Será que poderá aparecer o nosso Churchill brasileiro?

Jorge Motta é jornalista

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