Suspensão reiterada

TJ-RJ ignorou ordem de Toffoli para suspender caso Queiroz, daí a decisão de Gilmar

TJ incluiu dois habeas corpus relativos ao caso na pauta de julgamentos

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O então deputado e hoje senador Flávio Bolsonaro na companhia de Queiroz, seu ex-assessor.

Embora suspensas por determinação do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), continuavam no âmbito do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) as investigações contra Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no chamado caso Queiroz, por isso o senador solicitou a medida, afinal concedida pelo ministro Gilmar Mendes, riterando a suspensão dos procedimentos judiciais envolvendo o processo.

No pedido ao Supremo, a defesa do senador argumenta que o TJ-RJ determinou, em 27 de agosto, a inclusão de dois habeas corpus relativos ao caso na pauta de julgamentos. Esses recursos não poderiam ter sido pautados diante da decisão de Toffoli, conforme argumentaram os advogados.

A reclamação do senador é um tipo de ação que contesta o cumprimento de decisões do Supremo. Flávio Bolsonaro pediu ao próprio MP e ao TJ a suspensão dos casos para cumprimento da decisão de Toffoli até julgamento definitivo pelo Supremo.

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