Dinheiro jogado fora

Cidadão brasileiro terá de pagar calote de R$1,2 bilhão de Cuba ao BNDES

Pior é que a ditadura não tem intenção de pagar, nem Lula de cobrar

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O bilionário Porto Mariel, em Cuba, bancado pelo BNDES em uma ditadura sem órgãos de controle.

A chegada de Lula (PT) a Havana, nesta sexta-feira (15), seria excelente oportunidade para o presidente brasileiro cobrar o caminhão de dinheiro – US$261 milhões, equivalentes a R$1,3 bilhão – que Cuba deve ao BNDES. Seria uma chance de ouro, caso Cuba tivesse interesse em pagar e o governo Lula interesse em receber. Mas a ideia era mesmo financiar a ditadura cubana “a fundo perdido” com dinheiro que fez falta a brasileiros. É o segundo maior calote aplicado na história do BNDES. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A Venezuela, outra ditadura amiga do governo Lula, é o maior caloteiro: deve US$723 milhões (R$3,6 bilhões) ao BNDES. Jamais será cobrada.

O calote ao BNDES será ressarcido com o bolso do pagador de impostos brasileiro, no Fundo de Garantia à Exportação do Ministério da Fazenda.

Contratos a vencer, bancados pelo BNDES para a ditadura cubana, somam US$386 milhões (R$1,9 bilhão) surrupiados dos brasileiros.

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