Ditadura violenta

Ditadura cubana reprime com violência marcha em favor dos direitos LGBT

Policiais disfarçados dispersaram o ato e prenderam três ativistas

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O jornal "El Comercio", do Peruo, mostrou flagrante de policiais disfarçados arrastando ativista LGBT na marcha proibida de Havana.

Para a ditadura de Cuba, a militância gay é motivo de repressão policial tanto quanto a militância política de opositores. Neste sábado, uma marcha em defesa dos direitos LGBT foi violentamente reprimida. A marcha foi realizada em protesto contra a o cancelamento de um desfile “contra a homofobia”, com suposto apoio do governo.

Uma centena de manifestantes foi contida após uma caminhada de pouco mais de 300 metros, aos gritos de “sim, é possível!”, na avenida Paseo del Prado, no centro histórico de Havana. Pelo menos três manifestantes gays foram detidos por policiais que usavam roupas civis, como caracteriza a polícia política da ditadura.

O Cenesex, entidade dirigido por alguém da família Castro, claro, alegou iminente crise econômica, “a pior em décadas”, como razão do cancelamento. A entidade é dirigida por Mariela Castro, filha de Raúl Castro.

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