Serviço de checkout online pode aumentar faturamento de lojas em mais de 2%

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A Gmattos, empresa especializada em e-commerce com foco em pagamentos, lança agora o Checkout Ótimo Gmattos (COG). Trata-se de um serviço de consultoria cujo objetivo é assessorar lojas online de todos os segmentos na análise do fluxo do checkout, identificando oportunidades de aprimoramento e propondo ajustes para ganhos na conversão de vendas. Com as adaptações propostas, as lojas conseguem aumentar seu faturamento em mais de 2%.

A partir de sua expertise nas análises do universo do comércio eletrônico, sintetizadas no Mapa Gmattos de Pagamentos — um estudo bimestral aprofundado da aceitação de meios de pagamento pelas maiores lojas online brasileiras –, a Gmattos desenvolveu o COG ao detectar o potencial que uma gestão adequada do checkout tem de aumentar a lucratividade do lojista.

A conversão média nas compras online em lojas brasileiras oscila entre 60% e 70%. Isso significa que, em cada 10 consumidores que chegam à fase de pagamento em uma loja, 3 ou 4 deles são frustrados com a compra negada ou desistem da operação por algum tipo de dificuldade no checkout. Esse abandono gera custos e em nada contribui com a receita de venda, que já é comprometida em cerca de 20% somente com os gastos com marketing para atrair novos consumidores online.

Dada a sua capacidade de pôr tudo a perder — ou a ganhar –, o checkout pode ser considerado um dos pontos de experiência mais sensíveis de uma loja online. Após a conquista do consumidor que se interessou em montar uma sacola de compras e efetuar o pagamento, qualquer perda de efetividade com uma transação negada indevidamente ou o abandono do carrinho configura um desperdício de grandes proporções.

A falta de crédito é na certa uma venda perdida, mas essa não é a explicação para a maior parte das transações não finalizadas: os motivos passam mais por problemas de usabilidade do pagamento ou análise de risco ou pela falta de autenticação dos dados do consumidor. Assim, muitas perdas de venda podem ser evitadas por meio de ajustes no checkout.

Combinação das formas de pagamento

Um caminho importante para a geração de maior receita para a loja é otimizar a combinação dos meios de pagamento aceitos por ela. Considerando que as formas de receber apresentam custos e perfis de conversão bastante distintos, torna-se essencial a gestão permanente da performance do checkout.

Através do Checkout Ótimo Gmattos, é possível identificar oportunidades de melhoria na conversão geral. Tomando o exemplo de uma loja que aceite cartões de crédito, boleto e PIX — os meios mais adotados na internet –, sua conversão média com base nos desempenhos de mercado dessas modalidades seria de 67,5%. Porém, uma intervenção no balanceamento entre os meios, oferecendo um incentivo que levasse um terço dos consumidores a migrar do boleto para o PIX — cuja conversão média (80%) é maior que a do boleto (50%) –, poderia implicar uma melhoria na conversão média da loja para 69%, o que representaria um aumento de 2,2% em sua receita, mantidos os custos fixos e os de marketing da operação.

Além disso, para uma mesma modalidade — caso do cartão de crédito –, é possível melhorar a conversão através de ajustes no fluxo do pagamento, valendo-se de estratégias como a seleção alternativa de adquirentes.

O Checkout Ótimo Gmattos busca a maior eficiência nas vendas pela análise de performance e práticas no checkout e outras variáveis operacionais da loja, atuando na melhoria de oferta e operação dos tipos de pagamento.

“Não existe uma receita prévia: cada caso apresenta suas particularidades e demanda recomendações específicas de ajustes e acompanhamento dos resultados obtidos”, diz Gastão Mattos, CEO da Gmattos.

Com experiência de mais de 30 anos na indústria de pagamentos eletrônicos, Gastão Mattos é CEO da Gmattos, empresa especializada em e-commerce, com foco em pagamentos e atual conselheiro da Câmara Brasileira de Economia Digital. Foi CEO da Braspag – empresa do grupo Cielo -, vice-presidente de Marketing da Visa, diretor na Credicard, presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (atual Câmara Brasileira de Economia Digital) e presidente da M-Cash.

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