Em setembro

Toyota do Brasil exportará motores para a América do Norte

A planta de Porto Feliz, no interior de São Paulo, será responsável por enviar cerca de 45 mil propulsores por ano

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Linha de produção da Toyota em Porto Feliz
Toyota do Brasil exportará motores para a América do Norte. Foto: Toyota

A partir de setembro, a Toyota do Brasil iniciará a exportação de motores produzidos na planta de Porto Feliz, interior de São Paulo, para a América do Norte. Segundo a marca, a ideia é fabricar 45.600 propulsores 2.0 por ano para o mercado norte-americano. 

Assim, a primeira fábrica de propulsores da Toyota na América Latina e Caribe tem como missão suprir a alta demanda de veículos daquele mercado. Após serem submetidos a longas baterias de testes, os motores produzidos no Brasil foram certificados por sua durabilidade, eficiência e controle de emissões.

“Estamos iniciando um novo e importante ciclo nas operações de Porto Feliz. Com a exportação de motores para o mercado norte-americano, reforçamos nosso compromisso com o crescimento sustentável da Toyota, contribuindo para que o Brasil seja uma base sólida de exportações. Esse novo passo contribui para equilibrar a dificuldade de operação no Brasil, onde ainda lutamos por mais previsibilidade e melhores condições de negócios”, afirma Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil.

Para atender a nova demanda, a unidade de Porto Feliz passará a operar 24 horas por dia em algumas linhas. Para isso, a empresa já abriu processo seletivo para o preenchimento de 150 postos de trabalho diretos, aumentando a força de trabalho para 540 pessoas na unidade. Os motores “made in Brazil” para o território americano fará com que a fábrica de Porto Feliz aumente sua produção mensal das atuais 13 mil unidades para quase 17 mil.

A japonesa já investiu mais de R$ 1 bilhão na planta do interior paulista. A última rodada de investimento foi em 2018, justamente para a expansão e modernização das instalações para a produção do motor 2.0L Dynamic Force, montado sobre a plataforma TNGA, o que será importado para a América do Norte.

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