Escândalo de R$ 50 milhões

Senador acusa CPI de blindar corrupção ao rejeitar convocação de Carlos Gabas

Girão disse que decisão é “um escândalo maior que o ‘calote da maconha’”, referindo-se à compra de respiradores em empresa de cannabis

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Gabas era secretário do Consórcio do Nordeste, quando houve pagamento de quase R$50 milhões antecipadamente para comprar respiradores que nunca foram entregues

A decisão da CPI da Pandemia de barrar a convocação do ex-ministro petista Carlos Gabas, diretor do “Consórcio Nordeste”, causou indignação de senadores como Eduardo Girão (Pode-CE), Marcos Rogério (DEM-RO) e Jorginho Mello (PL-SC). Segundo Girão, a decisão é “um escândalo maior que o ‘calote da maconha’”, referindo-se à compra de respiradores em empresa de cannabis. Foram pagos quase R$50 milhões antecipadamente, mas os produtos não foram entregues. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Marcos Rogério disse que “Carlos Gabas é acusado de conduta grave”. “Caso de polícia, mas para a CPI não interessa”, criticou o senador.

O relator e o vice-presidente da CPI votaram contra a convocação do complicadíssimo Carlos Gabas, ex-ministro dos governos Lula e Dilma.

Barraram a convocação de Gabas Tasso Jereissati (PSDB-CE), Jader Barbalho (MDB-PA); Otto Alencar (PSD-BA) e Humberto Costa (PT-PE).

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