Podres poderes

Chanceler de enfeite, Vieira não está na comitiva a Londres

Ministro das Relações Exteriores é acusado de ficar no cargo por vaidade

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Na Argentina, em janeiro, Lula já deu sinais de quem manda na diplomacia e ouviu primeiro Celson Amorim

Os colegas acham o ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) um diplomata do tipo “punhos de renda”, mas preparado. Lamentam que tenha sucumbido à própria vaidade, humilhando-se só para desfrutar dos salamaleques do cargo. Virou um Chanceler de Enfeite, para tarefas secundárias.

O chanceler de fato é Celso Amorim, enviado por Lula para bajular ditadores amigos, como o venezuelano Nicolas Maduro, ou cavar audiências para “negociar a paz” na Ucrânia, virando piada na Europa. É quem acompanha Lula na viagem a Londres, para a coroação do rei Charles III. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em busca de prestígio internacional, após ser dado como ladrão pela Lava Jato, Lula confiou a “missão de paz” a Amorim, o “megalonanico”.

Aos 86, com histórico de atuação na ditadura, Amorim virou incendiário fora de época, inspirando a fala desastrada que levou Lula ao ridículo.

À falta de tarefas relevantes, restou ao chanceler de enfeite Mauro Vieira arrumar o que fazer… na Bolívia, com direito aos salamaleques de praxe.

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