Parceria de sucesso

Sete meses após sua criação, banco digital BRB-Fla já soma 170.703 correntistas

BRB-Fla já soma 45% do número de correntistas do BRB tradicional, fundado há 56 anos

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A união das marcas, vantajosas para ambas as partes, viabilizou a criação de um banco digital popular, que não para de crescer.

Sete meses após sua criação, o banco digital BRB Fla já soma 170.703 contas abertas, confirmando o sucesso da parceria do Banco de Brasília com o Flamengo, o clube de maior torcida no Brasil.

Mas o que impressiona é a comparação com o número de contas correntes no banco convencional, o BRB, que em 2021 chega ao seu 56º aniversário.

Levantamento a que o Diário do Poder teve acesso, fechado nesta sexta-feira (5), mostra que o número de correntistas do banco digital BRB Fla já correspondente a 45% dos 375.436 correntistas do BRB.

“É um mundo novo!”, exulta o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, ex-vice-presidente de Tecnologia da Caixa Econômica Federal e arquiteto da transformação e do espantoso crescimento da instituição financeira.

Àquelas pessoas que elogiam o seu trabalho, Paulo Henrique sempre responde apontando que, afinal, é o grande responsável pelo sucesso do BRB:

“Essa é a missão que o nosso governador me deu: crescer e perenizar o BRB”, disse ele, referindo-se a Ibaneis Rocha, que, ao assumir o cargo em 2019 ignorou as ponderações para se livrar do abacaxi e privatizar o banco, procurou escolher gestores capazes de “virar o jogo”.

Dois anos depois, um banco antes abalado por sucessivas gestões medíocres ou envolvidas em escândalos de corrupção, já registrou lucro em 2020 de meio bilhão de reais, o maior de sua história. Além disso, o banco que andou mal das pernas, avaliado em pouco mais de R$1 bilhão, hoje vale $$13,5 bilhões no mercado.

Além de modernizar os procedimentos do BRB, inserindo-os nos novos tempos, Paulo Henrique Costa enfrentou vários desafios do governador Ibaneis Rocha, que resolveu fazer o banco “colocar a mão na massa” e ajudar a resolver antigos problemas de gestão do próprio governo.

Ibaneis confiou ao BRB, por exemplo, a gestão do Passe Livre Estudantil, que garante transporte público gratuito para alunos pobres. O programa era ineficiente, submetia beneficiários a sofrimento desnecessário para renovar os créditos do cartão etc. O BRB resolveu o problema e as queixas desaparecera.

Coube ao BRB inclusive administrar a Torre de TV, um dos principais cartões postais de Brasília. A pedido de Ibaneis, o banco assumiu a gestão da Torre e a transformou, incluindo a inauguração de bistrô e lounge em seu mezanino, com vista privilegiada para todos os lados.

Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, o Banco de Brasília – Foto: Agência Brasília.

 

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