Preguiça

Professores de oito de 25 faculdades da USP não querem aulas presenciais

Malandragem explícita é estimulada por sindicalistas pelegos

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Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, de gloriosas tradições.

Na Universidade de São Paulo (USP), de gloriosas tradições, faculdades como o admirado curso de Direito do Largo de São Francisco, caíram na conversa mole de sindicalistas pelegos, avessos ao batente, e se recusam a retomar as atividades presenciais suspensas em março de 2020.

Uma portaria da USP determinou o retorno no início deste mês, um ano e cinco meses depois, mas foi ignorada, apesar do grave prejuízo à formação acadêmica no Estado onde a vacinação está muito avançada.

É a malandragem como um dos tristes legados da pandemia de covid, apesar de o Estado de São Paulo se orgulhar de haver imunizado mais de 70% da população.

A informação foi publicada na edição desta sexta-feira (8) da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, e relatada ontem na Rádio Bandeirantes pelo jornalista Pedro Campos.

No entanto, quem decide, além da USP, é a secretaria estadual de Educação, mas ninguém se mexe e a preguiça continua sendo remunerada.

Oito das 25 unidades da USP, como a Escola de Comunicações e Artes (ECA) e o Instituto de Psicologia (IP), optaram pela vida na maciota.

Outros cursos importantes estão prejudicados, como Economia, Filosofia, Ciências Matemáticas e Computação e Relações Internacionais.

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