Real Time Big Data

Nunes continua à frente, com Boulos e Marçal na cola

É de 95% o nível de confiança da pesquisa Real Time Big Data desta 2ª feira

acessibilidade:
Guilherme Boulos (E), Ricardo Nunes (C) e Pablo Marçal (D). (Fotos: Redes Sociais).

Levantamento Real Time Big Data divulgado nesta segunda-feira (30) mostra que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), continua à frente dos demais candidatos para prefeitura da capital paulista com 26% das intenções de votos.

Guilherme Boulos (Psol) e Pablo Marçal (PRTB) aparecem colados em Nunes, com 25% e 23% respectivamente.

A pesquisa ainda fez uma simulação do que poderia acontecer em um possível segundo turno. No primeiro cenário, Boulos venceria Marçal com 41% das intenções de votos, enquanto Marçal teria 38% das intenções de votos.

Cenário 1

  • Guilherme Boulos: 41%
  • Pablo Marçal: 38%

Num segundo cenário, Ricardo Nunes venceria sobre Marçal com 45% das intenções de votos, enquanto o coach perderia com 33% das intenções de votos.

Cenário 2

  • Ricardo Nunes: 45%
  • Pablo Marçal: 33%

Já num terceiro cenário, em um embate entre Boulos e Nunes, o prefeito de São Paulo venceria o candidato apoiado pelo PT com 49% das intenções de votos, Boulos perderia com 34% das intenções de votos.

Cenário 3

  • Ricardo Nunes: 49%
  • Guilherme Boulos: 34%

Primeiro Turno:

  • Ricardo Nunes (MDB): 26%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 25%
  • Pablo Marçal (PRTB): 23%
  • Tabata Amaral (PSB): 10%
  • José Luiz Datena (PSDB): 5%
  • Marina Helena (Novo): 2%
  • Altino Prazeres (PSTU):1%
  • Bebeto Haddad (DC): 1%
  • João Pimenta (PCO): 1%
  • Ricardo Senese (UP): 1%
  • Nulo/branco: 4%
  • Não sabem/não responderam: 4%

A pesquisa foi contratada pela Record e ouviu 1.500 pessoas entre os dias 27 e 28 de setembro, em São Paulo (SP). O nível de confiança da pesquisa é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número: SP-05171/2024.

De acordo com a atual legislação eleitoral brasileira (resolução TSE 23.610/2019), sites de notícias podem ser penalizados pelos comentários em suas publicações. Por esse motivo, decidimos suprimir a seção de comentários até o fim do período eleitoral.