Datafolha

Boulos, Marçal e Nunes estão tecnicamente empatados em São Paulo

A pesquisa tem um grau de confiança de 95,0% e uma margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos

acessibilidade:
Candidatos à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (E), Pablo Marçal (C) e Ricardo Nunes (D). (Fotos: Reprodução/Instagram/Acervo Pessoal).

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (5) aponta um empate técnico triplo para a Prefeitura de São Paulo.

No cenário estimulado, o candidato Guilherme Boulos (PSOL) aparece um pouco à frente aos concorrentes com 23% da intenção de votos do eleitorado.

O atual prefeito de SP, Ricardo Nunes (MDB) e o influenciador Pablo Marçal (PRTB) aparecem na sequência ambos com 22% dos votos.

Tabata Amaral (PSB) com 9%;  Datena (PSDB): 7%; Marina Helena (Novo): 3%; Bebeto Haddad (DC): 1%; Ricardo Senese (UP): 1%; João Pimenta (PCO): 0% e Altino Prazeres (PSTU) com 0% da intenção de votos do eleitorado fecham a lista.

Disseram votar em branco/nulo ou nenhum dos candidatos, 8% dos entrevistados. Não souberam ou não responderam 4%.

Espontânea

No cenário espontâneo, quando os nomes dos candidatos são apresentados pelos próprios eleitores, Boulos aparece com 19% da intenção de votos.

Marçal apareceu com 15% e Nunes com 10% dos votos. Veja abaixo a porcentagem dos outros candidatos:

  • Tabata Amaral (PSB): 4%;
  • Atual prefeito/no atual: 2%;
  • Datena (PSDB): 1%;
  • Marina Helena (Novo): 1%;
  • Candidato do PT/No PT/candidato do Lula: 1%;
  • Outras respostas: 2%;
  • Em branco/nenhum: 7%;
  • Não sabe/Recusa: 38%.

Os dados da pesquisa foram coletados entre os dias 03 e 04 de setembro, sob um grau de confiança de 95,0% e uma margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

O instituto ouviu 1.204 pessoas e a pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o N.º SP-03608/2024.

 

De acordo com a atual legislação eleitoral brasileira (resolução TSE 23.610/2019), sites de notícias podem ser penalizados pelos comentários em suas publicações. Por esse motivo, decidimos suprimir a seção de comentários até o fim do período eleitoral.