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Professores entram em greve nesta quarta por tempo indeterminado

O ato é nacional e coordenado pela CUT

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Nesta quarta-feira (14) os professores da rede pública do Distrito Federal vão cruzar os braços por tempo indeterminado. Alegação do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro), para a paralisação deste ano é a seguinte, "Contra a reforma da Previdência e pelo cumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional".

No site do sindicato, um comunicado a população justifica que “Ataques do governo federal e ao descumprimento de leis por parte do GDF levam os professores a entrarem em greve a partir de 15 de março, por tempo indeterminado”.

A pelegada criou um Manual de orientação para a greve, que começa com as justificativas "Desde 2015 a categoria docente vem acumulando prejuízos financeiros e tendo suas condições de trabalho aviltadas por causa do choque de gestão que o governo Rollemberg adotou no Distrito Federal. Tentamos negociar com o governo, mas ele foi intransigente e nos forçou, mais uma vez, a optar pela greve geral, por tempo indeterminado, a partir do dia 15 de março". Na sequencia, afima que a greve é legitima, "Porque somos uma das categorias que mais têm tido prejuízos com as políticas econômicas locais e que mais vai perder direitos com as reformas do governo federal".

Vale lembrar que em 2015 os alunos da rede pública do DF foram prejudicados com uma greve que durou 29 dias e empurrou o fim do ano letivo para janeiro de 2016.

O ato é nacional e coordenado pela Central única dos Trabalhadores (CUT). Que por meio de seu site, conclama a todos assim, “Paralisações em todo o país serão resposta aos ataques de Temer e seus golpistas sobre direitos dos trabalhadores”.

 

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