Tentou vender imagens

PF vai arquivar caso de extorsão relatado por Celina

Estelionatário queria vender imagens do governador Rollemberg

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A Polícia Federal vai arquivar o caso da suposta extorsão que Celina Leão denunciou na quarta-feira (31), quando se apresentou espontaneamente na Superintendência. De acordo com a PF, não foi aberto um inquérito, apenas uma notícia crime, que será engavetada.

Na quarta, Celina entregou aos investigadores um CD em que gravou o suposto estelionatário Jefferson Rodrigues Filho tentando a extorquir em troca de imagens comprometedoras do governador Rodrigo Rollemberg, conforme antecipou o Diário do Poder. A conversa foi gravada em seu gabinete.

De acordo com a PF a investigação não vai prosperar porque não é atribuição da instituição. O diretor-geral da PF, Leandro Daiello, determinou que não quer tal investigação na Polícia Federal. A notícia crime está sob sigilo.

O material entregue será transferido para a Vara de Execução, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, onde corre processo sobre o estelionatário Jefferson. Uma das investigações é a clonagem do whatsapp do governador feita pelo homem.

Além de exigir dinheiro de Celina pelas supostas imagens comprometedoras de Rollemberg, o homem também exigiu emprego para a mulher dele, Mônica de Sousa. A prisão foi realizada pela Delegacia de Taguatinga Sul (21a) porque a mulher estava usando documento falso no Departamento de Trânsito (Detran). No depoimento, Mônica disse que Jefferson a pagou para que ela realizasse o 'serviço'.

A mulher do estelionatário, aliás, foi presa em flagrante pela Polícia Civil no dia em que Celina prestou depoimento. A prisão foi realizada pela Delegacia de Taguatinga Sul (21a) porque a mulher estava usando documento falso no Departamento de Trânsito (Detran). No depoimento, Mônica disse que Jefferson a pagou para que ela realizasse o 'serviço'.

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