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Ministro bate martelo com força no leilão de aeroportos que rendeu R$3,3 bilhões ao Brasil

Empolgado, Tarcísicio Freitas cumprimentou os investidores e o Brasil e avisou: "vou mostrar como se faz". E bateu com força.

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Momento em que o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) bate com força no martelo, danificando o símbolo do fim do leilão - Fotos: reprodução.

O leilão dos 22 aeroportos brasileiros é encerrado, no final da manhã desta quarta-feira (7), com uma arrecadação inicial de R$ 3,302 bilhões ao país. O consórcio Companhia de Participações em Concessões, subsidiaria do grupo CCR foi a maior compradora e arrematou os blocos Sul e Central.

De acordo com o Ministério da Infraestrutura, o valor médio inicialmente negociado era de R$ 186,2 milhões e o arremate dos três blocos de aeroportos superou em 3.822% a oferta inicial.

Os mais de R$ 3 bilhões de lucro referem-se ao primeiro pagamento que garante a concessão e, a partir do quinto ano de contrato, a empresa deverá pagar valores de outorga ao governo.

A venda fechou com os blocos Sul e Central arrematados pela Companhia de Participações em Concessões, que pagou R$ 2,128 bilhões no Bloco Sul e R$ 754 milhõe no Bloco Central e a Vinci Airports foi a ganhadora da concessão do Bloco Norte, com investimento de R$ 420 milhões.

Ao final da disputa, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, fez um breve discurso saudando o sucesso da iniciativa, que gerou R$3,3 bilhões aos cofres públicos, e antes de bater o martelo avisou: “Vou mostrar como se faz”. E bateu cor força, danificando o material que simboliza o encerramento do leilão.

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