Câmara dos Deputados

Autor da ‘PEC anti-Taxadd’ avalia desgaste do governo com memes: ‘popularidade está caindo’

Gilson Marques (NOVO-SC) avalia que queda de popularidade do governo vai robustecer oposição na Câmara.

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Dep. Gilson Marques (NOVO - SC) (Foto: Agência Câmara)

O deputado Gilson Marques (NOVO-SC) avalia que o movimento contra a ‘sanha arrecadatória’ do governo Lula está longe de ser uníssono na Câmara dos Deputados, mas pega embalo em estatégias como os memes que satirizam a atuação do ministro da Fazenda, Fernado Haddad. “A popularidade do governo está caindo, o desgaste no bolso da população está crescendo, a chuva de memes não para. São fatores que vão nos ajudando no convencimento”, resaltou.  Gilson Marques empreende movimento pelo recolhimento de assinaturas  para ‘a PEC anti taxad’, que visa impedir o governo de editar Medidas Provisórias (MPs) para o aumento de impostos.

Marques avalia ainda que o sistema petista de governo empurra brasileiros para uma espécie de ‘escravidão’, uma vez que penaliza brasileiros com uma ‘brutal’ arrecadação de impostos e ‘usurpa’ o direito de desfrutar do resultado do trabalho.

O ‘convencimento’ mencionado por Marques a respeito da PEC diz respeito à adesão ncessária por parte da base centrista da Câmara dos Deputados. Nas palavras dos deputado “a oposição por si só não conseguiria aprovar”.

 A PEC anti-Taxxad foi apresentada depois da apresentação de três Medidas Provisórias de matéria tributária e que foram editadas em pouco mais de dois meses do terceiro Governo Lula. São elas as Medidas Provisórias nº 1.159/2023, nº 1.160/2023 e nº 1.163/2023. É essencial frear a sanha arrecadatória do governo, que constantemente busca instituir novos impostos e aumentar os existentes, penalizando os pagadores de impostos”, argumenta o parlamentar.

E acrescenta: “ficaram mais que comprovados os efeitos nocivos que o poder dado ao Executivo de editar Medida Provisória sobre matéria tributária para instituir ou aumentar tributos tem causado aos direitos fundamentais dos contribuintes e à economia do nosso país, tirando recursos das famílias e das empresas para usar de forma nem sempre republicana”.

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