Acusações de assédio

Ministério dos Direitos Humanos apaga notas em defesa de Almeida

Conteúdo havia sido publicado na quinta-feira (5), quando as acusações de assédio sexual contra o ex-ministro foram reveladas

acessibilidade:
O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. (Foto: Agência Câmara)

Após as acusações de assédio que derrubaram  Silvio Almeida, o ministério dos Direitos Humanos (MDH) apagou as notas publicadas em seu site e em suas redes sociais em defesa do ex-ministro.

Os posts apresentavam o posicionamento do ex-ministro a respeito do caso e uma antiga polêmica entre o ministério e a ONG Me Too Brasil, que recebeu as denúncias. 

Na primeira postagem o ex-ministro repudiou “com a força do amor” as acusações feitas contra ele pela ONG, que recebe e incentiva denuncias assédio sexual. Em uma segunda postagem, o Ministério colocou em dúvida as intenções da organização não-governamental, alegando que ela tentou interferir na nova licitação do Disque 100.

Nesta semana o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a deputada estadual mineira Macaé Evaristo (PT) para o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. A parlamentar e ex-secretária de Educação de Minas Gerais e já começou a trabalhar na transição no ministério.

De acordo com a atual legislação eleitoral brasileira (resolução TSE 23.610/2019), sites de notícias podem ser penalizados pelos comentários em suas publicações. Por esse motivo, decidimos suprimir a seção de comentários até o fim do período eleitoral.