Pix movimenta R$1,2 trilhão e prevê evolução no modo de pagamento

Nesta segunda-feira (04), o Banco Central divulgou o relatório de gestão de funcionamento dos últimos três anos do Pix. De acordo com o chefe de Gerência de Gestão e Operação do Pix, Carlos Eduardo Brandt, o modo de pagamento ‘é um dos principais casos de sucesso globalmente na indústria de pagamentos na atualidade’. 

Desde o lançamento, foram movimentados R$1,2 trilhão no Pix. O serviço de pagamento foi responsável por 2,9 bilhões de transações em dezembro do ano passado comparado ao ano de sua criação em 2021 teve um aumento de 107% em relação ao mesmo mês do ano anterior.  

Segundo dados do relatório do BC há 71,5 milhões de usuários, sendo 133 milhões de pessoas e 11,9 milhões de empresas que usam o sistema. E a maior operação feita pelo Pix foi de cerca de R$1,2 bilhões em dezembro de 2022. Lembrando que o valor médio das transações entre pessoas físicas é de R$257,00. 

O pix foi lançado pelo Banco Central no segundo semestre do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo os dados do relatório recente do BC há 71,5 milhões de usuários, sendo 133 milhões de pessoas e 11,9 milhões de empresas que se beneficiam com o sistema. 

A maior operação feita pelo Pix foi de cerca de R$1,2 bilhões em dezembro de 2022. Lembrando que o valor médio das transações entre pessoas físicas é de R$257,00. 

Futuro do Pix 

O BC tem como prioridade trazer a ‘evolução do pix’ desenvolvendo o Pix automático e a evolução contínua dos mecanismos de segurança. Por fim o relatório cita que mesmo já sendo bastante utilizado pela população, ‘ o Pix ainda não atingiu todo seu potencial’.