Idosa de 90 anos e sobrevivente do holocausto é executada pelo Hamas
A idosa foi arrastada do abrigo que estava pelo Hamas e foi baleada na cabeça a sangue frio
Gina Semiatich de 90 anos, sobrevivente do maior genocídio da história, o holocausto, foi assassinada pelo grupo terrorista Hamas. A informação foi divulgada pelas redes sociais do governo de Israel, nesta terça-feira (17).
Na postagem o governo israelense relatou como ocorreu: “Na semana passada, terroristas do Hamas invadiram a sua casa em Israel e mataram-na a tiros. Ela foi assassinada a sangue frio.” Ainda na publicação relataram a história de vida da mulher “testemunhou as atrocidades que mataram 6 milhões de judeus no Holocausto infligido pelos nazistas”.
Gina (90) survived the Holocaust inflicted by the Nazis against the Jews.
She witnessed the atrocities that took the lives of 6 million Jews.
Last week, Hamas terrorists invaded her home in Israel and shot her to death.
She was murdered in cold blood.
May her memory be a… pic.twitter.com/jVTzEoGJEv
— Israel ישראל 🇮🇱 (@Israel) October 17, 2023
A idosa, nascida na República Tcheca, foi morta em sua casa em Kibut Kissufim, em Israel, a menos de 3km da fronteira de Gaza. Gina foi assassinada em 7 de outubro, no dia do ataque terrorista do Hamas a Israel. Além de Gina, mais oito moradores e seis trabalhadores tailandeses da região foram mortos pelo Hamas.
Morta a sangue frio
Minutos antes de Gina ser friamente assassinada, a idosa estava escondida em um abrigo conversando com o neto Shmulik Harel por telefone, segundo os jornais locais. O neto disse ao jornal Haaretz que “Tínhamos falado com ela alguns segundos antes; ela nos disse que estava escondida no abrigo, assustada”.
Logo após Gina foi arrastada do abrigo pelos terroristas e baleada na cabeça na sala de estar de casa.
Moravam cerca de 300 pessoas em Kibutz Kissufim e os terroristas chegaram se passando pelo Exército de Israel falando “IDF, IDF” uma tática para que os moradores se sentissem seguros e saíssem dos abrigos. Segundo o Haaretz “a maioria dos residentes suspeitava que algo estava errado”.