Lista atualizada
PF indicia mais três no inquérito do suposto golpe
O inquérito agora conta com 40 indiciados, entre eles, o ex-presidente Jair Bolsonaro
acessibilidade:
A Polícia Federal (PF) indiciou nesta quarta-feira (11) mais três investigados no inquérito sobre o suposto plano de golpe de Estado em 2022.
Os novos indiciados são:
- Aparecido Andrade Portela, militar da reserva do Exército e suplente da senadora Tereza Cristina (PL-MS);
- Reginaldo Vieira de Abreu, ex-chefe de Gabinete do general da reserva Mario Fernandes na Secretaria-Geral da Presidência, acusado de atuar no planejamento do suposto golpe;
- Rodrigo Bezerra de Azevedo, “kid-preto” do Exército, acusado de participar do trabalho de monitoramento do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Com os indiciamentos, o inquérito agora conta com 40 indiciados, entre eles, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Veja abaixo a lista completa:
- Aparecido Andrade Portela
- Ailton Gonçalves Moraes Barros
- Alexandre Castilho Bitencourt da Silva
- Alexandre Rodrigues Ramagem
- Almir Garnier Santos
- Amauri Feres Saad
- Anderson Gustavo Torres
- Anderson Lima de Moura
- Angelo Martins Denicoli
- Augusto Heleno Ribeiro Pereira
- Bernardo Romao Correa Netto
- Carlos Cesar Moretzsohn Rocha
- Carlos Giovani Delevati Pasini
- Cleverson Ney Magalhães
- Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira
- Fabrício Moreira de Bastos
- Filipe Garcia Martins
- Fernando Cerimedo
- Giancarlo Gomes Rodrigues
- Guilherme Marques de Almeida
- Hélio Ferreira Lima
- Jair Messias Bolsonaro
- José Eduardo de Oliveira e Silva
- Laercio Vergilio
- Marcelo Bormevet
- Marcelo Costa Câmara
- Mario Fernandes
- Mauro Cesar Barbosa Cid
- Nilton Diniz Rodrigues
- Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho
- Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
- Rafael Martins de Oliveira
- Reginaldo Vieira de Abreu
- Rodrigo Bezerra de Azevedo
- Ronald Ferreira de Araujo Junior
- Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros
- Tércio Arnaud Tomaz
- Valdemar Costa Neto
- Walter Souza Braga Netto
- Wladimir Matos Soares.
Reportar Erro