Quer se livrar

Ex-presidente da OAS pede a Toffoli que suspenda multa de R$45 milhões

Recentemente, as empresas J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, e a Odebrecht (agora Novonor) conseguiram suspensão de multas bilionárias

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Léo Pinheiro ficou preso por três anos. (Foto: Reprodução).

O ex-presidente da construtora OAS, Léo Pinheiro, solicitou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, a suspensão da multa de R$45 milhões que concordou em pagar ao Estado em um acordo de delação premiada.

Pinheiro admitiu a prática de crimes investigados pela Operação Lava Jato, como corrupção, e delatou outros envolvidos. Como parte do acordo, ele concordou em pagar a multa, cumprir cinco anos de prisão domiciliar e, em troca, foi liberado dos processos. Ele foi libertado da prisão em setembro de 2019, após três anos de detenção.

Recentemente, empresas como a J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, e a Odebrecht (agora Novonor) conseguiram a suspensão de multas bilionárias por decisões de Toffoli.

Assim como a Odebrecht e a J&F, Pinheiro deseja analisar as provas obtidas na Operação Spoofing. A multa da J&F era de R$10,3 bilhões e a da Odebrecht R$3,8 bilhões.

 

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