JHC investe R$ 4 milhões para melhorar saúde mental em Maceió
Prefeito reformará Centros de Atenção Psicossocial da capital alagoana para suprir crescente demanda por tratamentos
O prefeito João Henrique Caldas, o “JHC” (PL), está investindo R$ 4,1 milhões na reforma dos cinco Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do Município. O objetivo é qualificar os serviços para dar conta da crescente demanda por cuidados com a saúde mental, proporcionando conforto e segurança aos usuários e profissionais.
“A gestão municipal vem se empenhando em abranger todas as áreas da assistência em saúde e tem contemplado inúmeros equipamentos com investimentos na recuperação estrutural dos mesmos. E na atenção psicossocial, esse cuidado tem se estendido também à contratação de profissionais, para que a população tenha acesso ao atendimento que merece e necessita”, ressaltou o secretário municipal de Saúde, Luiz Romero Farias.
As reformas que contemplam ajustes em todos os ambientes das estruturas, como telhados e instalações elétricas e hidrossanitárias, já começaram nos Caps Sadi Feitosa de Carvalho, na Chã de Bebedouro; no AD Dr. Everaldo Moreira, no Farol; no Caps Infanto Juvenil Dr. Luiz da Rocha Cerqueira, na Serraria; e no Dr. Rostan Silvestre, na Jatiúca.
O início da reestruturação do Caps Enfermeira Noraci Pedrosa, no Jacintinho, está previsto para iniciar na próxima semana.
E a previsão de término das obras é entre os meses de fevereiro e março de 2024.
Atendimento durante as obras
As unidades dos CAPS de Maceió passarão por mudanças no atendimento de rotina, durante as reformas. O que passa pela adequação da logística das atividades ao andamento das obras, assegurando o funcionamento dos serviços e o atendimento de antigos e novos usuários
Roseane Farias, coordenadora técnica de Atenção Psicossocial da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) explica que todo o processo de trabalho foi reorganizado, para que o barulho, a poeira, a utilização de produtos de cheiro forte e o necessário desligamento de aparelhos de ar condicionado sejam minimizados na rotina terapêutica e atendimentos dos usuários.
“Os serviços não irão parar. Consultas e a dispensação de medicamentos permanecem. O que mudamos foi a logística da entrada no serviço pois, para um primeiro atendimento no local, agora será necessário um contato prévio por telefone com o serviço”, orienta Roseane Farias.
Haverá alternativas paralelas, o remanejamento de consultórios para salas improvisadas nas próprias unidades e reuniões terapêuticas coletivas. E o Caps Sadi Carvalho, seguirá normalmente com suas atividades externas, como o atendimento domiciliar.