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CNTBio aprova mosquito transgênico que pode reduzir população do aedes em 95%

Anvisa deve regular uso de nova arma contra vetor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela

Davi Soares Davi Soares
04/06/2020 às 09:56 | Atualizado às 10:18
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Casos de dengue, chikungunya e zika têm maior avanço em três anos, no Rio

Mosquito Aedes aegypti. Foto: EBC

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Nova arma promissora no combate ao transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, o mosquito transgênico já tem o aval da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e tem potencial de exterminar até 95% da população do aedes aegypti, como ocorreu em experimento realizado em dez bairros de Indaiatuba (SP).

A CNTBio atestou, em 21 de maio, que o mosquito geneticamente modificado como estratégia para erradicar o aedes aegypti não deve causar nenhum efeito adverso ao meio ambiente, à saúde animal e à saúde humana. E depende apenas da regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso da tecnologia que libera minicápsulas com milhares de ovos do inseto modificado geneticamente pela empresa Oxitec.

O presidente da CNTBio, Paulo Barroso, conversou com o Diário do Poder sobre a aprovação desta que é a segunda e mais promissora geração de mosquito transgênico criada para controlar um dos vetores de doenças mais perigosos para a saúde humana.

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Leia a entrevista:

Quando foi aprovado este tipo de intervenção para combater o mosquito aedes aegypti?

O mosquito Aedes aegypti geneticamente modificado foi aprovado pela CTNBio no dia 21 de maio.
Trata-se da segunda geração dessa tecnologia, com expectativa de ser mais eficaz no controle de mosquito convencional.

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A tecnologia consiste na liberação exclusivamente de machos geneticamente modificados. Como em todas as demais espécies de mosquitos, os machos que não picam as pessoas, se alimentando de substancias açucaradas, como o néctar de plantas. Já as fêmeas necessitam de sangue para a maturação de seus ovos. Portanto, são as fêmeas e não os machos que transmitem as viroses como a dengue, a zika e o chikungunya.

Os mosquitos machos liberados possuem uma alteração genética que determina que seus descendentes do sexo feminino morram em seus estágios iniciais de desenvolvimento, ainda na fase de larva. O macho geneticamente modificado copula com uma fêmea selvagem e não há fêmeas entre seus descendentes adultos. Reduzindo o número de fêmeas adultas, a população do mosquito diminui.

Todos os riscos à saúde e ao meio ambiente já foram medidos e descartados?

A empresa apresentou um dossiê bastante detalhado que incluía informações sobre o que ela modificou no mosquito, o efeito da alteração genética, resultados de experimentos realizados em laboratório e em liberações planejadas no meio ambiente (previamente autorizadas pela CTNBio).

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Após uma análise criteriosa das informações, a CTNBio concluiu que o mosquito Aedes aegypti geneticamente modificado não deve causar nenhum efeito adverso ao meio ambiente, à saúde animal e à saúde humana.

Qual o trâmite e o próximo passo para produzir e distribuir as capsulas com as larvas pelo Brasil? Quando isso deve ocorrer?

A avaliação da segurança da tecnologia do mosquito transgênico já foi avaliada pela CTNBio. O processo aprovado foi encaminha à ANVISA, órgão responsável pela regulamentação do produto.

Há motivos para esperanças de erradicar o mosquito e as doenças que ele transmite?

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O mosquito transgênico será mais uma ferramenta à disposição das autoridades de saúde pública para o enfrentamento do Aedes aegypti e das doenças transmitidas por ele. Já a erradicação do mosquito é um objetivo de elevada complexidade que depende de muitos fatores. Uma estratégia de erradicação pode ter o mosquito geneticamente modificado como uma de suas ferramentas.

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Tags: Aedes aegyptiAnvisaBiossegurançachikungunyaCNTBiodenguefebre amarelamosquito transgênicoOxiteczika
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