E é uma metrópole de respeito. Ela está avaliando os candidatos que desejam gerir seus destinos pelos próximos quatro anos. Nessa eleição está fraco o contexto de candidaturas. Tão fraco que os indecisos já querem votar na cadeira. Ela é o assunto do momento em todo lugar do Brasil. Foi toda empolgação num debate sem empolgação. Aliás , estão sendo assim. Faltam critérios de programas de governo. É muita acusação de todo lado. Os habitantes da cidade de São Paulo merecem um pouco mais de respeito. Se agressões verbais e pugilato tomarem conta do cenário , melhor deixar de lado o idealismo político. Claro , Ricardo Nunes é o que se apresenta melhor nas teorias e ações. Está no cargo de Prefeito . É mais fácil dar linha no que deseja ampliar para próxima gestão no propósito de se reeleger. Boulos é inteligente. Dosa sua pretensão alinhada no projeto da esquerda em voltar governar São Paulo. São três personagens que discutem verdadeiramente projeto de gestão. Ricardo Nunes , Guilherme Boulos e Tabata Amaral sabem o que querem. Se Pablo Henrique Marçal fosse menos agressivo com seus concorrentes , teria um fôlego interessante. Inteligente e sagaz , constrói nessa disputa seus degraus futuros. Precisa ter mais conteúdo para convencimento. Não basta brigar. É preciso brilhar. Os outros candidatos não existem. E assim caminha São Paulo para eleger mais um Prefeito. Torcer agora para que o eleito sente na cadeira ao invés da cadeira sentar – se nele. Oremos.
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