Com a aproximação da luta sucessória presidencial de 2026, o debate nacional converge para o destaque maior da crise política, gerando problemas para o refinanciamento da dívida pública nacional. Pela dimensão continental do Brasil, as atenções internacionais são redobradas, quanto ao que acontece no país.
As projeções eleitorais futuras dão maior ênfase à necessidade de experiência política dos aspirantes à Presidência da República. Nesse contexto, a polarização existente entre Lula e Bolsonaro conduz a conclusão de que um, nem outro, será o candidato. Esse tipo de crise acontece quando os problemas deixam de ser administrados pelos mecanismos existentes na Constituição. Trata-se de uma crise política, que deve ser resolvida o mais rapidamente possível.
A saúde de Lula não permitirá novo mandato. Com menos limitações, Biden foi afastado da disputa nos Estados Unidos. O “ex” será fulminado pela inelegibilidade, que dificilmente escapará. A antevisão é de uma eleição em 2026, com a ausência dos dois.
No grupo bolsonarista, surgem Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado. No PT e coligados, se mantido certo equilíbrio da economia, o nome seria Fernando Haddad, embora muitos o considerem pouco combativo. Discreto, o senador Jacques Wagner sonha com essa oportunidade.
Em tal conjuntura político-eleitoral, as evidencias são de que o mais experiente e preparado politicamente do país é o governador Ronaldo Caiado, em cuja pesquisa do instituto Genial/Quaest, divulgada em 12 de dezembro, segue com os índices de aprovação mais altos do Brasil, alcançando 88%. Apenas 9% dos entrevistados desaprovaram a gestão do goiano, enquanto 4% não responderam. Depois de cinco mandatos de deputado federal, senador e governador já em segundo mandato, Caiado já está impedido, portanto, de se recandidatar outra vez.
Os vários índices de aprovação do governo Caiado confirmam tais prognósticos. Vejam-se nas áreas de segurança pública, educação, infraestrutura e mobilidade urbana, e emprego e renda, os elevados percentuais de aprovação popular, respectivamente, 71%, 61%, 61% e habitação com 59%.
A maior força das credenciais do governador Caiado concentra-se na segurança pública, talvez o mais desafiador problema nacional. A segurança tem registrado quedas históricas de criminalidade. Goiás nunca esteve tão seguro. Prova disso é o declínio contínuo nos principais índices de delinquência. Entre janeiro e setembro deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2018, houve queda de crimes como latrocínio (85%), roubo de cargas (97,31%), roubo de veículo (93,18%), roubo a transeunte (88,03%), roubo em comércio (87,99%), roubo em residência (81,24%) e homicídio doloso (56,07%).
A aprovação popular da segurança goiana é de 89%, a mais alta do país, segundo pesquisa da Atlas/Intel. Goiás é citado como o segundo estado mais eficiente em investigação criminal. O índice de esclarecimento de homicídios é de 86%, muito acima da média nacional de 39%. Goiás cresce mais que o Brasil e garante emprego e renda. É estado campeão em liquidez entre os estados brasileiros. O mais digital e transparente do Brasil. A unidade federativa que registra a maior redução da extrema pobreza. Grandes investimentos transformam a mobilidade goiana. Pelas rodovias, escoa a produção agropecuária e transita o turismo.
Índices positivos
Goiás tem a melhor educação do Brasil, mostra o IDEB. Saúde com investimentos recordes e ampliação de estrutura. Outra prioridade administrativa são os programas de sustentabilidade e pagamento por serviços ambientais, que vem desenvolvendo e aprimorando. O estado foi pioneiro na implementação de programas de pagamento por serviços ambientais. Os proprietários rurais que optarem por preservar suas áreas recebem R$ 669 por hectare mantido intacto.
Não há como negar, que Goiás seja hoje o Estado número 1 do Brasil, tudo construído a base da experiência política e administrativa do governador Ronaldo Caiado. É um nome posto na largada da sucessão presidencial, que poderá viabilizar as oposições brasileiras.
Aguardar para ver!